Esta Direcção pretende informar os seus associados de uma situação que ocorreu mais perto de 19 de Dezembro de 2009.
De tal modo a Direcção, para melhor informar os sócios, decidiu postar neste site uma cópia da ocorrência que foi enviada à executante da Banda Musical, Mª José.
A Direcção está aberta a qualquer esclarecimento ou solução de cada associado. Assim podem-nos enviar a sua opinião para: “cc-outeiroseco@sapo.pt.” (como está no canto
superior direito).
Para:
Maria José do Rio Gomes
Bairro do Cruzeiro
Outeiro seco
5400 Chaves
Esclarecimento da situação em relação á Banda Musical
A Direcção da Casa de Cultura vem por este meio relembrar-lhe, o procedimento que teve com esta Instituição e mais propriamente com a Banda Musical:
1. Em 19 de Dezembro de 2009, depois de estar presente numa Assembleia-geral, disse á saída para alguns elementos da Direcção que lhe fossem feitas as contas referentes a dois serviços prestados pela Banda, dos quais esteve presente. Disse ainda que se o irmão não ganhasse as eleições, sairia da Banda.
2. No dia 23 de Janeiro de 2010, um elemento da Direcção dirigiu-se a sua casa para lhe dar informações referentes a um serviço para o dia seguinte, ao qual voltou a responder que não iria mais para a Banda e que “Se fosse, tinham de piar fino” com ela.
3. No dia 27 de Janeiro de 2010, foi à Casa de Cultura, dizer que a filha teria mudado para a Banda dos Pardais, e aqui a Direcção atendendo a este facto e a insinuações de que a filha fora mal tratada por elementos da Direcção, alegou que elementos adultos da Direcção da Banda, puseram a filha a chorar, que lhe andavam aos empurrões, que lhe dirigiram palavras malcriadas. Além disto ainda desafiou pelo menos dois elementos desta Banda para irem para a Banda dos Pardais. Como a Direcção já sabia que ela tinha difamado certos elementos, e dito o que acima referimos, decidiu como é óbvio, prescindir dos seus serviços.
4. No dia 28 de Janeiro foi-lhe pedida a sua presença à Casa de Cultura para um melhor esclarecimento e compreensão, ao que realmente foi, acompanhada da filha e da irmã. Aí disse que iria desistir e entregar a farda juntamente com o respectivo instrumento (tudo isto ainda continua em seu poder, pertencente a Banda Musical). Confirmou ainda que era verdade que já tinha ido à Banda dos Pardais para se mudar para lá, pois foi confrontada por esta Direcção que já sabia que lhe tinham sido oferecidos um Clarinete, ao qual ela não se adaptou e foi trocado por outro, do qual também não se estava a adaptar muito bem. Disse que na verdade não se sentia bem em tocar dois instrumentos diferentes. Ficou acordado que um elemento da Direcção iria entrar em contacto com ela no dia 01 de Fevereiro de 2010, para ser feita a respectiva entrega do instrumento e o fardamento, que depois de um contacto telefónico recusou o que prometera.
5. Atendendo a todos estes acontecimentos, ela não se dirigiu à Casa de Cultura para entregar os respectivos pertencentes da Banda, a Direcção entendeu por bem pedir a colaboração a GNR, para uma melhor compreensão e para que tudo fosse feito com harmonia
6. À GNR disse que só entregava se lhe fosse entregue uma carta de despedimento.
A Direcção como pode prever, não tem que fazer isso, sendo assim relembramos o seguinte:
· Esta Casa de Cultura, não é nenhuma Empresa que faça contratos ou despedimentos, relembro que é uma Instituição sem fundos lucrativos e que também não foi assinado por si quando entrou para a Banda nenhum acordo, papel, carta ou documento, para que quando tivesse que o entregar fosse entregue a referida carta.
· No Artº 9º do Regulamento Interno da Banda Musical de Outeiro Seco diz o seguinte:
1. Cada executante será responsável pelo seu instrumento, devendo mantê-lo em bom estado de conservação, devendo restitui-lo à CCPOS, sempre que seja convidado a fazê-lo.
2. Quer os fardamentos quer os instrumentos musicais são propriedade da CCPOS.
· E quem disse que queria desistir e entregar o que não lhe pertence foi a Mª José, como está tudo descrito nesta mesma carta.